20 dezembro 2007

Tudo o mais que ainda escapa!

Insistir, diria ela por entre aquela petulância de trazer a liberdade, igualdade e fraternidade a tudo quanto era conversa. Ora era o vinho, ora o Rochefoucauld ora o devenir. Ou será devennir? Isso hoje não interessava. Antes o français latino, que sempre atiçava mais a lascívia, do que a sageza da wikipedia. Mas de que adiantava insistir se de cada vez que se marchava as trincheiras ficavam cada vez mais longe? Népias. Nem pensar nisso. Para já esse tudo o mais teria muitos aindas a escaparem-se-me que nem fogo fátuo na estopa. Ccontinuaria a escapar-se-me. Por entre as subtilezas e os sussurros murmurados era chegado o tempo. De podar. Podar um pouco antes do nó. É o que se faz em Janeiro e quanto mais geadeiro melhor a poda. A Primavera vinha longe e mais logo principiaria o equinócio. Upa. Como de costume as pontes estariam franqueadas. Eram chegados os tempos conforme o foram outrora. Não era o tempo dos bárbaros nem dos bravos. Dos Barbaros de Guimaraes ou das Bravas de Esmolfe. Era tão simplesmente o tempo, a oportunidade, o momento, a ocasião a circunstância, o ensejo. Enfim o vagar e o lugar estavam conjurados. E também fora a lua cheia. Mas cominados apenas para o Inverno que batia à porta. Tempos do Mazouco. Upa.

3 comentários:

Anónimo disse...

Vai tentando! Nada conseges e onde te puder barrar o caminho lá estarei, mas nunca, mas nunca sózinha. Um dia se Deus Quiser vais-te vergar... Escusas de ajoelhar, perdoo-te pois és humano tal como eu. "Ás fontes lá chegaremos", não tenho pressa.

Anónimo disse...

não entendi o sozinha! Deve ser da tempestade de ontem. Entrementes, sabes que eu nunca vergo. posso quebrar mas vergar jamais. é intrinseco.

Anónimo disse...

kidinho, não entendes é muita coisita ....ai, essa inteligência ... Ok,tu és muito inteligente, mas para o lado certo? beijitoooooooooooooooooo