05 março 2008

Cronicas do queijo

Ali acima por onde ainda corre o Mondego um fazedor de quadros foi reclamar o pagamento de uma divida. Das antigas. Nos tempos Santos lá se haveria de remediar o problema. Agora parece que voltamos aos tempos do Julio e dou comigo por mim adentro a pensar nisto. Diz o Zeze, homem farto e de portentoso solar que ele que peça desculpas. E que traga um cartaz com elas. E os subordinados e já agora o raio que parta o Zeze. Que raio de tempos estes em que és o melhor e quando a tormenta arriba tornas-te no pior. Antes o outro, mal por mal o outro lá mitigava o fraco peculio. Cito-te o mestre, o grande obrador dessa imensa capital:

"Pega o leme navegador.
O leme que não seguras de tantas vidas à deriva
Que não controlas na noite escura.
O leme... "

Para te dizer que a vida solarenga não é só queijo e verdes. Se existe apaga.

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