13 março 2006

Mesmo com 25 anos, a malta ás vezes também se engana...

Lê-se e não se acredita. Volta-se a ler e lá está de novo aquela palavra. Opa. Opa está em todas, ao que me dizem até nos institutos politécnicos que estão a ser alvo da dita a partir das universidades. Uma expressão feliz vinda de quem vem. Voltemos aos jornais. Que a nomeação de professores, ao caso marido e mulher é ilegal, diz o tribunal. Que não, sustenta o detractor da OPA. Que o 25 de Abril foi há 32 anos. Opa. Eu ainda só levo 25 disto…Coisas sérias então. Os politécnicos, alguns dos quais, como por exemplo o de Tomar são dirigidos por pessoas que sabem o caminho que querem. Com quadros de pessoal justos e não megalómanos e provavelmente quadros de pessoal cheios de muitos e variados apelidos. Por cá as coisas são bem mais simples. Fazem-se as instalações (e será que a dita de historia está bem contada?) e depois, hossanas a mim mesmo. Com mais ou com menos homologação pelos tribunais, desde 2002 que eu conheça pelo menos, que o Politécnico de Viseu vem nos jornais, com casos, casinhos e casões de ilegalidades, mais ou menos administrativas. É um longo consulado que deveria contribuir para dizer ás pessoas, e neste caso ao senhor presidente do IPV que está na hora. Que é melhor sair em graça do que desgraçado. E não se consegue. Ou então não haverá na instituição mais gente capaz. Deve ser por isso, que em declarações à única rádio informativa do concelho (porra e do distrito também!!!) o novel candidato à concelhia do PS defendeu a criação em Viseu de um ensino superior público universitário que o que existe não tem qualidade. Como diria um amigo meu imigrado em Africa, “pasmo e abismo para o rebanho”. Seja. Entretanto duas notas finais e já de saída deste campus oligárquico do ensino: o blog do bombeiral afinal está vivo e recomenda-se. Nota final: a cidade está violenta e já nem as gajas são seguras.

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