20 março 2006

O professor, os afilhados e os seis meses de baixa, férias, baixa, eleições, férias…

Que sim, que é verdade. Que quando o Juiz, chegou, acompanhado do professor, o outro professor, o outro professor substituído lhe disse em tom intimidatório, ou quiçá, brincalhão como só ele sabe ser que falariam mais tarde. Quanto ao primeiro professor, chamemos-lhe padrinho, ter-lhe-á dito que contigo falo já aqui. E falaram e hoje a vida corre. Mais quebranteira, mas corre. Entretanto no mesmo dia e citando o jornal da caserna que a coisa foi feia e por pouco não terá chegado a vias de facto. Isso não interessa para aqui, nem para agora. Por ora, focalizemo-nos no padrinho, amigo dos cialistas. Cialistas sempre ciosos das fraudes e das evasões sociais. Meta a mão na consciência e esqueça os afilhados. Então dois cavalheiros, ele marido, ela esposa, e os dois de baixa? Na baixeza vilipendiante dum carácter fraudulento? Um casal de baixa e já dura há meses? E Vexa não põe cobro a isso? Não toma uma atitude? Ou o compadrio da política, e já agora do matrimónio permite-lhe tudo? Ou são favores de outros tempos e outros governos? Ou melhor outros ministros, que agora o governo volta a ser da mesma cor. E quanto aos factos, são dois tipos de baixa, um dos quais com uma mão muito televisionada e vejo agora- desculpa Isabel, ter-me-ei enganado. Por certo que o mentor dos voos turísticos estava ali mesmo. Ali mesmo ao lado. Era seguir mais para montante e dava-mos com ele. Ora bem, amigo e padrinho, acabe lá com a baixa. E receba um abraço deste seu amigo.

PS: Já não o vejo desde o congresso de Santa Maria da Feira.

2 comentários:

Anónimo disse...

PS: Vaz, o Pinto disse-me que tás aí no Altrásgarvemontes com ele. Mantém papel no fax.

Anónimo disse...

A mim contaram-me que era mais de um ano.

Mas o raio do texto esta dificil de mamar

Vê se escreves alguma coisa com qualidade.