Tanta sanha governamental e tanto afã em mostrar serviço deixa-me chalupa das ideias e assim algures entre o inquinado e o sorumbático, quiçá por causa desta chuva miudinha, aquela que molha os tolos, que abençoada seja que tornou esta época, campanha, fase do charlie ou o que quer que seja a melhor de todos os tempos. Pelo menos desde que eu deixei de usar cueiros e que os das Falkland deram uma tareia no das Malvinas que é mais ou menos até onde conseguem retroceder os meus retorcidos neurónios. Sim, neurónios porque ao contrário do Pacheco, tenho mais que um. Ora dizia eu abençoada sejam as nuvens, a condensação, a meteorologia, o fim do sol de verão porque assim lá temos nós que vir garantir à populaça para estar tranquila que as briosas tropas zelam por nós. Abençoado sejas, como a feijoada, o folar da Páscoa, a posta e a Vara, o Benquerença e a Santissima Trindade. Meu rapaz sem ti a vida eram espasmos e convulsões de intranquilidades, cheias e desabamentos de problemas e sei lá mais o quê. Bem Hajas.
PS: E quando vier a hecatombe quem é que dirige? O Cavaco?
02 outubro 2007
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