08 junho 2007

A César o que é de César

Outros há, como o César, que quando deixam o associativismo deixam de cantar e passam a palrar. Junta-te ao Paulo, Tio (ainda me reconheces assim?) César. Afinal ao tio o que é de César.
Graças a Deus (Estás aí não Estás?) que no Dão ainda há bons brancos.

2 comentários:

Anónimo disse...

Para mim, a parte mais sagrada da vaca é a costela. Gosto delas bem tostadas, em fogo lento de lenha bravia, mas este amigo, o Araújo, anda tontinho por assar um porco em lume santo do crepitante lanho da Cruz. Há tipos assim. Nada de mal vem ao mundo, não é um Cavaleiro deste Apocalipse, é de outro, que não entra neste jogo. Ou seja, é um jogador convicto das suas jogadas, mas no tabuleiro do lado. Mas se o deixam, é bem capaz de esgadanhar este mundo e o outro sem que a procissão se devie um milímetro do curso devidamente arquitectado pela santa madre igreja. Bem hajam os de mente sã, bem aventurados os de dente afiado, malditos aqueles que acordam a pensar em como foder os cornos aos de cabeça levantada. O mérito não é um relapso, é uma brecha para a velhacaria se entreter. Os brabcos do Dão sossegam a alma, os tintos aviltam os espíritos tacanhos. E são tantos os de mau vinho!

Amadeu Araujo disse...

Quem assim pensa tem dois problemas, é burro como hóstias e para se prender no anonimato seguramente que bebe palhete de Cinfães. A culpa não é dos malditos, a culpa há-de ser sempre da presunção. Presumir que se é bom, quando afinal o que parece bom é só a fachada. É como o palhete. Por fim das duas três: ou o meu amigo apesar de ter cornos não é cabrão porque toda a vida conheceu putas ou então não pode andar de cabeça levantada porque se assume que é para foder os cornos é porque lá os terá.
Um abraço.