28 junho 2007

O leite que a vaca mama

Terras bonitas mas comezinhas com gente imprestavél. Ainda devo estar a pagar a frontalidade na questão bombeiristica. Mas como diria o Bordalo, "há gente que quando caga, liberta o melhor que tem dentro". Deve ser do leite ou do queijo, mas tem gente a cagar-se bem. Os fretes não os faço eu e gostei do plural, um dos melhores. Pois se fosse um dos melhores tinha tido uma amplitude homérica. Quando se regressa á casita da infância para nos afirmarmos, tá tudo dito. O que me parece é que esta gente com tamanha qualidade não deixe de ser burra. Eu vou ali fazer uma queixinha e tu vais apanhar. É assim que as coisas funcionam? Já não estamos nos tempos da dinamização cultural e o verão já não é quente de há muito. Tudo o resto são cães a ladrar enquanto a caravana passa.
Lás nos encontraremos na balança, porque quem não deve não teme, e tem gajos que só mesmo enfiando-lhes a verdade pelas trombas a dentro começam a calcular que ela exista. Mas ainda desconfiam. Pobre gente minuscula.

3 comentários:

Desporto disse...

Muito bem, estás sempre em alta, dizer a verdade nua e crua custe a quem custar, dizes poucas mas uma boas verdades, muita gente deveria de ler esta tua mensagem para refletir que a vida é uma passagem. Que a vida nao pode ser só para aqueles que sao bem reconhecidos, por um motivo ou por outro, todos temos o direito e o dever de dizermos o que nos vai na alma, mas nem todos aceitam da melhor maneira possivel as criticas ou virtudes, mas enfim é o país que temos...
Um abraço e continua assim, pois só assim poderemos levar os nossos ideais avante.

Anónimo disse...

De facto, ó Reporter X, devias dar mais ouvidos aqui ao Rodrigo, o do blog das camisetas. Só não percebi se preservativos em brasilêro se diz camisetas... agora, se forem daquelas de alças, para amparar os primeiros suores em dia de canícula, então este será o blog mais interessante de que já ouvi falar. Por contrário, man, vê lá se actualizas as tuas prosas... é que um gajo gosta de ler as merdas que escreves.

Anónimo disse...

Não vou comentar, mas gosto do que tenho lido

Reis